Demolidor: As cinco melhores histórias do manto

Demolidor: As cinco melhores histórias do manto

14 Julho, 2019 0 Por Giulia Alves

Esse final de semana me peguei revendo Daredevil na Netflix e o coração apertou. Apesar de ler quadrinhos há bastante tempo, confesso que passei a dar mais atenção pras hqs solos do Matt quando saiu a primeira temporada da série. Antes o máximo que li foram alguns crossovers, como, por exemplo, o volume 1 de The Spectacular Spider-Man ou Abbatoir com a Viuva Negra. Hoje, minha interação nas histórias do Demolidor é bem maior e, como boa viuva de uma série cancelada, vim aqui trazer meu top 5 do Red!

5. Daredevil: Shadowland

É como o infâme Two-Face diz em The Dark Knight: ou você morre como um heroí, ou vive o suficiente para se tornar um vilão. Dominando Hell’s Kitchen, o Demolidor deixa de ser visto como mocinho e passa a agir como um temido vilão.

4. Daredevil: Yellow

O formato desses quadrinhos são incríveis. Honestamente, sou uma grande fã de pre-quels e a maneira que acharam pra contar sobre os primeiros momentos e missões do Matt como Demolidor é sensacional. As brilhantes ilustrações do Tim Sale também não decepcionam!

3. Daredevil: Fog (Daredevil v1, #220)

Essa história pode ser gatilho para algumas pessoas, então se você e sensível a problemas emocionais e suicídio, não recomendo. É muito interessante ver como Matt Murdock lida com remorso e culpa, enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu quando acha Heather Glenn morta em seu apartamento.

2. Daredevil: Love and War

Wilson Fisk é umas das personagens mais assustadoras da Marvel na minha opinião, e a maneira como Frank Miller explora sua relação com o Matt Murdock numa situação onde o vilão está prestes a perder o que mais lhe importa na vida, é épica. A arte surealista de Bill Sienkiewicz também é de tirar o fôlego. 

1. Daredevil: Born Again

Além de ter inspirado a série, Born Again é considerado um dos maiores e melhores arcos do Demolidor. Mais uma vez sendo desafiado por Wilson Fisk, a queda de Murdock é extremamente emocionante.